segunda-feira, 31 de outubro de 2011 0 comentários

Jogos Pan Americanos 2011 Modalidades

Confira abaixo as Datas dos Jogos Pan Americanos 2011 e cada modalidadedo dia. Fique a vontade para contribuir com esse artigo deixando sua opinião no formulário de comentários abaixo.
15 de Outubro
  • Badminton
  • Ciclismo de Montanha
  • Ginástica Rítmica
  • Handebol
  • Natação
  • Pentatlo Moderno
  • Remo
  • Squash
  • Taekwondo
  • Tênis de Mesa
  • Vôlei
16 de Outubro
  • Badminton
  • Ciclismo de Pista e Estrada
  • Ginástica Rítmica
  • Handebol
  • Hipismo
  • Natação
  • Pentatlo Moderno
  • Remo
  • Squash
  • Taekwondo
  • Tênis de Mesa
  • Tiro
  • Vôlei
  • Vôlei de Praia
17 de Outubro
  • Badminton
  • Ciclismo de Pista e Estrada
  • Ginástica de Trampolim
  • Ginástica Rítmica
  • Handebol
  • Hipismo
  • Natação
  • Raquetebol
  • Remo
  • Softbol
  • Squash
  • Taekwondo
  • Tênis
  • Tênis de Mesa
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vela
  • Vôlei
  • Vôlei de Praia
18 de Outubro
  • Badminton
  • Ciclismo de Pista e Estrada
  • Futebol
  • Ginástica de Trampolim
  • Ginástica Rítmica
  • Handebol
  • Nado Sincronizado
  • Natação
  • Raquetebol
  • Remo
  • Softbol
  • Squash
  • Taekwondo
  • Tênis
  • Tênis de Mesa
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vela
  • Vôlei
  • Vôlei de Praia
19 de Outubro
  • Badminton
  • Beisebol
  • Futebol
  • Handebol
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Nado Sincronizado
  • Natação
  • Raquetebol
  • Remo
  • Softbol
  • Squash
  • Tênis
  • Tênis de Mesa
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vela
  • Vôlei
  • Vôlei de Praia
20 de Outubro
  • Badminton
  • Beisebol
  • Esqui Aquático
  • Futebol
  • Handebol
  • Hóquei sobre grama
  • Lutas
  • Nado Sincronizado
  • Natação
  • Raquetebol
  • Softbol
  • Squash
  • Tênis
  • Tênis de Mesa
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vôlei
  • Vôlei de Praia
21 de Outubro
  • Basquete
  • Beisebol
  • Boxe
  • Ciclismo BMX
  • Esqui Aquático
  • Futebol
  • Handebol
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Lutas
  • Nado Sincronizado
  • Natação
  • Pelota basca
  • Raquetebol
  • Softbol
  • Squash
  • Tênis
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vela
  • Vôlei de Praia
22 de Outubro
  • Basquete
  • Beisebol
  • Boxe
  • Esqui Aquático
  • Futebol
  • Handebol
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Lutas
  • Natação
  • Pelota basca
  • Raquetebol
  • Softbol
  • Tênis
  • Tiro
  • Tiro com Arco
  • Vela
  • Vôlei de Praia
23 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Boxe
  • Esqui Aquático
  • Futebol
  • Handebol
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Levantamento de Peso
  • Lutas
  • Patinação
  • Pelota basca
  • Polo Aquático
  • Raquetebol
  • Softbol
  • Triatlo
  • Vela
24 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Beisebol
  • Boliche
  • Boxe
  • Esgrima
  • Ginástica Artística
  • Handebol
  • Hóquei sobre grama
  • Levantamento de Peso
  • Lutas
  • Patinação
  • Pelota basca
  • Polo Aquático
  • Raquetebol
  • Vôlei
25 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Beisebol
  • Boliche
  • Boxe
  • Esgrima
  • Futebol
  • Ginástica Artística
  • Levantamento de Peso
  • Pelota basca
  • Polo Aquático
  • Raquetebol
  • Vôlei
26 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Boliche
  • Boxe
  • Canoagem
  • Esgrima
  • Futebol
  • Ginástica Artística
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Judô
  • Levantamento de Peso
  • Patinação
  • Pelota basca
  • Polo Aquático
  • Saltos Ornamentais
  • Vôlei
27 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Boliche
  • Canoagem
  • Caratê
  • Esgrima
  • Futebol
  • Ginástica Artística
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Judô
  • Levantamento de Peso
  • Patinação
  • Pelota basca
  • Polo Aquático
  • Saltos Ornamentais
  • Vôlei
28 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Boxe
  • Canoagem
  • Caratê
  • Esgrima
  • Futebol
  • Ginástica Artística
  • Hóquei sobre grama
  • Judô
  • Polo Aquático
  • Saltos Ornamentais
  • Vôlei
29 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Boxe
  • Canoagem
  • Caratê
  • Esgrima
  • Hipismo
  • Hóquei sobre grama
  • Judô
  • Polo Aquático
  • Rúgbi
  • Saltos Ornamentais
  • Vôlei
30 de Outubro
  • Atletismo
  • Basquete
  • Rúgbi
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Estados Unidos não dão chance no softbol.


As seleções de softbol do Canadá e da Venezuela chegaram nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara acreditando que poderiam desbancar os Estados Unidos, que convocaram um time jovem para a competição. Que nada. As norte-americanas não só foram campeãs, como não perderam um jogo sequer no México, conquistando o oitavo título pan-americano em nove edições.
O Canadá ficou com a prata, depois de perder a final para os EUA por 11 a 1. As venezuelanas, quintas colocadas no último Mundial da modalidade, fizeram pior, terminando em quarto lugar. Quem teve o que comemorar foi Cuba, medalha de bronze. As cubanas não conseguiam uma medalha desde o Pan de Winnipeg 1999.
Os Estados Unidos dominam o softbol. Além dos oito títulos em Pan, são nove mundias e três olímpicos. Depois dos Jogos de Pequim, em 2008, quando foram derrotadas pelo Japão, as norte-americanas viram a modalidade ser excluída do programa olímpico dos Jogos de Londres 2012 e do Rio 2016, e estão em campanha para que ela volte em 2020.
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Mesmo sem musa, EUA mantêm supremacia e ficam com o ouro pela 8ª vez no softbol

Grande favorito ao ouro, os Estados Unidos não decepcionaram e ficaram com a medalha dourada do softbol pela 8ª vez na história do Pan. Na final deste domingo, as norte-americanas não tiveram grandes dificuldades para vencer as canadenses por 11 a 1.

A modalidade é disputada em Jogos Pan-Americanos desde 1979. A partir de então, o softbol feminino só não foi vencido pelos EUA em 83, quando o Canadá ficou o ouro. A prata canadense em Guadalajara ainda foi a quinta do país na história do esporte na competição. O bronze acabou com Cuba, que foi derrotada justamente pelo Canadá também neste domingo por 4 a 0.

O Pan de Guadalajara ainda foi uma das primeiras grandes competições que os Estados Unidos jogaram desfalcados de sua grande musa, Jennie Finch. Com 31 anos, ela anunciou sua aposentadoria em julho de 2010 e não esteve no México.
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Em 2007, 'papelão' na organização e chuva cancelaram semis e finais; Brasil fora em 2011

Há quatro anos, a disputa do softbol manchou a imagem propagada pelas autoridades responsáveis pela organização dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro de que o evento tinha sido um sucesso absoluto. Não foi. E muito disso se deve às dificuldades enfrentadas pela modalidade, quer foi a mais prejudicada pela bagunça e também pelas más condições meteorológicas no Rio de Janeiro. 

Em 2007, o softbol acabou simplesmente sem ter uma semifinal e uma final jogadas por conta das fortes chuvas que praticamente destruíram as instalações da Cidade do Rock, que abrigaram os jogos. O resultado final da modalidade só foi conhecido após uma decisão do corpo técnico, e os Estados Unidos, detentores da melhor campanha, ficaram com a medalha de ouro, com Venezuela e Canadá dividindo a prata.
O estádio da Cidade do Rock já havia causado transtornos à organização na primeira semana dos Jogos, quando uma série de partidas do beisebol tiveram de ser adiadas por causa das chuvas e o péssimo estado do gramado despertou a indignação de alguns jogadores. 

Até o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, que continua no cargo até hoje, reclamou publicamente da bagunça. “Sentimos muito, porque é um dos esportes mais importantes das Américas, com atletas de todo o Caribe jogando nas grandes ligas. Foi um descaso”, criticou na época. 

Em relação à participação brasileira, o Pan do Rio assistiu a um desempenho tímido da seleção anfitriã. As brasileiras terminaram apenas na sétima colocação, vencendo apenas a partida contra Porto Rico, por 1 a 0, depois de terem sido derrotadas por Colômbia, Estados Unidos e Cuba na primeira fase. Em 2007, o Brasil, como país-sede do evento, tinha presença assegurada na competição. 

Quatro anos depois, em 2011, a seleção brasileira de softbol não conseguiu se classificar aos Jogos. Nas eliminatórias, a equipe perdeu para a Colômbia e terminou em 12º lugar – apenas as dez seleções mais bem colocadas asseguravam vaga no Pan. 

Dirigentes da Confederação Brasileira de Brisebol e Softbol (CBBS) já reclamaram publicamente da suposta falta de apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) à modalidade, principalmente depois da decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) de excluir o softbol da grade dos Jogos Olímpicos a partir de 2012.
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Estados Unidos seguem invictos, e Cuba perde duas no softbol; veja resultados

Os Estados Unidos conseguiram duas importantes vitórias nas preliminares do softbol nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, nesta quarta-feira. As norte-americanas derrotaram Cuba, por 3 a 0, e Porto Rico, por 4 a 1, e seguem como única seleção invicta do torneio. 

Na quinta-feira, Porto Rico vai enfrentar a Argentina; a Venezuela pega a República Domincana; Canadá e Estados Unidos duelam; e o México encara a Argentina. 

Veja todos os resultados desta quarta-feira:

Argentina 0 x 11 Canadá
Argentina 1 x 11 República Dominicana
Cuba 0 x 3 Estados Unidos
Porto Rico 1 x 4 Estados Unidos
Venezuela 3 x 2 Cuba
México 1 x 8 Canadá
segunda-feira, 24 de outubro de 2011 0 comentários

Mexicana vive no Brasil por amor, mas volta a Guadalajara por softbol


O destino e o amor levaram a pitcher mexicana de softbol Mariana Patraca a deixar o México para viver no Brasil. Mas, nem o amor, nem a distância ofuscam a paixão que a empenhada jogadora tem por sua modalidade. Tanto que para ela os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 significam a chave de ouro que poderia fechar dez anos de participação da equipe mexicana, com o que regressa ao país com a intenção de conquistar uma medalha de ouro em casa.
"Vim ao México, mas para os Jogos Pan-Americanos. Estou vivendo no Brasil, mas com o coração no México. Por isso, não poderia perder esses Jogos, porque esse ano completo dez anos na seleção do México e seria uma maneira de fechar com chave de ouro", disse a jogadora de 27 anos.

Mariana tem um noivo brasileiro, o que a fez mudar para São Paulo. E, mesmo que no Brasil, o beisebol e o softbol são modalidades que se praticam pouco, isso não deteve a pitcher de buscar a forma para seguir praticando o esporte que a levou longe. Lá, se encontrou com a colonia japonesa estabelecida em São Paulo, aonde encontrou um nível aceitável e que funcionou para melhorar seu nível.
"Quando cheguei, passei a investigar onde havia softbol por lá. São colonias japonesas que jogam. Realmente no Brasil, o softbol ou o beisebol, que são esportes irmãos, não são muito conhecidos, mas felizmente há equipes e há um bom nível, porque os japoneses trazem muito do esporte em sua cultura. Eu joguei um campeonato interclubes lá e encontrei com um nível muito bom. Também me serviu muito porque são outro tipo de jogadoras, são mais rápidas, tocam mais a bola, é um jogo mais curto", explica Patraca.
Mariana, que estudou economia, trabalha em São Paulo em uma oficina administrativa, mas confessa que passou por sua cabeça a intenção de renunciar se não conseguisse permissão para participar dos Jogos Pan-Americanos. Felizmente conseguiu participar e hoje está na Vila Pan-Americana.
Agora, para Mariana, a prioridade é buscar uma medalha nestes Jogos Pan-Americanos, aproveitando vantagem que lhe dá a equipe de softbol por chegar como campeãs da América Central. A mescla de uma equipe jovem e experiente dá a Patraca a ilusão de ir além.
"Este é um trabalho que viemos tendo de um tempo atrás. Este ano fomos aos Jogos centro-americanos de Guatemala e nos tornamos campeãs invictas. Realmente sabemos que sempre é mais difícil o apoio aos esportes de equipe, mas felizmente este ano, com os Jogos Pan-Americanos, temos um bom time e se armou um conjunto de pessoas de experiência com outras mais jovens".
"Há muita velocidade, mas também muita experiência e a verdade é que vamos com tudo. Estamos muito emocionadas por jogar aqui. Nos preparamos para chegar nas semifinais e, por que não? a ganhar uma medalha", disse.
E, mesmo que o softbol não seja uma modalidade não muito concorrida no México, Patraca se diz feliz pelo apoio que a equipe terá durante os Jogos Pan-Americanos, pois sabe que isto o ajudará a que a modalidade cresça e haja mais meninas interessadas em jogar.
"Estou surpresa por isso (o apoio). Estamos conscientes de que nós não temos muita ideia do que é o softbol, pois me alegra saber que agora já estão vendidos todos os ingressos. É uma emoção saber que vai haver muita gente aqui, nos apoiando e conhecendo mais o esporte. Porque isso é o que queremos fazer, que a modalidade cresça cada vez mais", concluiu.
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Lançamento por baixo no softball pode causar tensão no braço

Os lançadores de softball podem não fazer arremessos a 150 km por hora, mas isso não significa que seus braços estejam livres de tensão. Um novo estudo diz que o arremesso da bola por baixo, chamado nos Estados Unidos de “windmill”, coloca mais força no bíceps do lançador do que um lançamento atirado por cima, conhecido como “overhand.”

O trabalho, publicado na revista "The American Journal of Sports Medicine", afirma que as exigências do arremesso por baixo produzem danos nos ombros e outros problemas. O principal autor do trabalho é Idubijes L. Rojas, do Centro de Medicina da Universidade Rush, em Chicago.

O softball de arremesso rápido (nos EUA, “fast-pitch softball”), conforme apontou o estudo, é altamente popular entre meninas e mulheres, com cerca de 2,5 milhões de participantes a cada ano. “A crença convencional no softball é que o movimento do arremesso por baixo coloca pouca tensão no braço”, dizem os pesquisadores. Eles examinaram sete lançadores “windmill”, estudando a mecânica de seus movimentos e usando equipamentos para medir o que acontecia com os músculos do braço a cada ponto do lançamento.

Grande parte do problema parece ocorrer depois que a bola é solta, disse um co-autor do estudo, Nikhil N. Verma, da Universidade Rush. Conforme o braço desacelera, uma enorme tensão é colocada no bíceps. Além disso, ao contrário de seus pares no baseball, os lançadores do softball geralmente não são limitados pelo número de innings (entradas) que podem jogar, disse o estudo.
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EUA estão na final do softbol e pegam vencedor de Canadá e Cuba


Sete vezes medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos, a seleção de softbol dos Estados Unidos cumpriu seu papel e alcançou mais uma decisão, com a vitória sobre Cuba por 13 a 1, no sábado. Segunda colocada na primeira fase, a equipe do Caribe ainda tem a chance de encontrar as norte-americanas na final. Para isso terá de passar pelo Canadá, neste domingo, às 13h (horário de Brasília). A final será na sequência, às 15h.
As cubanas venceram as canadenses na primeira fase por 4 a 2 e sonham em repetir o feito. Cuba tem três medalhas de bronze em Pan. A última conquista foi em Winnipeg 1999. Já o Canadá foi o único time a bater os Estados Unidos em Pan - em Caracas 1983. Além do ouro, as canadenses têm mais três pratas e um bronze.
Embaladas pelo bronze no Mundial de 2010, as canadenses chegaram em Guadalajara acreditando até no ouro, mas decepecionaram na primeira fase e terminaram em terceiro lugar. No sábado, passaram fácil pela Venezuela por 11 a 1 e vão brigar pela vaga na final com Cuba. "Vai ser um jogo complicado, elas têm uma equipe muito talentosa", reconheceu a canadense Melanie Mattews.
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Estados Unidos chegam invictos à semifinal do softbol


Mesmo com um time jovem, com apenas duas jogadoras que participaram da conquista do último Mundial, os Estados Unidos chegaram à semifinal do softbol sobrando. Sete vitórias em sete jogos. Neste sábado, às 19h (horário de Brasília) enfrentam Cuba, segundo colocado.
Na outra semifinal, Venezuela, terceiro colocado, e Canadá, quarto, jogam às 21h. A disputa das semifinais no softbol é diferente da de outros esportes. O perdedor do jogo entre EUA e Cuba enfrentará no domingo o vencedor de Venezuela e Canadá, numa segunda chance de ir à final.
Os Estados Unidos são os maiores vencedores no softbol. São sete títulos pan-americanos em oito edições e três olímpicos em quatro edições. O esporte foi excluído do programa dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e do Rio 2016. O Pan classificou cinco times para o próximo Mundial, que será no que vem, no Canadá. Como os anfitriões não disputam vaga, os classificados são: EUA, Cuba, Venezuela, República Dominicana e México. Porto Rico, que já viveu melhores dias, ficou de fora.
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Musa do softbol é a grande ausência da modalidade no México


A competição de softbol nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, tinha tudo para ser esquecida. O mau tempo durante a competição, com chuvas constantes, e a má qualidade do gramado do campo que foi construído para a modalidade e para o beisebol, na Cidade do Rock, impediu até a disputa da final.
Porém, quem se aventurou a assistir aos jogos de softbol teve a oportunidade de ver a musa americana Jennie Finch em ação, num de seus últimos anos como jogadora profissional. Depois do ouro no Pan (os Estados Unidos levaram a medalha pela melhor campanha, com Canadá e Venezuela dividindo a prata), Jennie conquistou o vice-campeonato nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Dois anos depois, a musa decidiu se aposentar. Por isso, em outubro, nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, a seleção americana continua sendo a favorita, mas os fãs de Jennie sentirão sua ausência.

Aos 31 anos, a atleta teve o segundo filho em julho, mas não se afastou do softbol. Campeã olímpica em Atenas-2004, hoje ela se dedica a incentivar meninas a praticar a modalidade no país onde o softbol nasceu. O esporte entrou no programa do Pan em 1979, e os EUA venceram sete das oito edições - o Canadá conquistou um título.
Situação bem diferente vive a modalidade no Brasil. O país disputou seu primeiro Pan em 2007, justamente porque foi sede dos Jogos. A seleção brasileira ficou em sétimo lugar entre oito participantes. Neste ano, a equipe não conseguiu a vaga. E, para piorar, o esporte saiu do programa das Olimpíadas. Consequentemente, a modalidade está recebendo menos investimentos do COB (Comitê Olímpico Brasileiro).
Se no Pan do Rio, o softbol sofreu com as más condições do gramado, que ficou péssimo após as chuvas, se espera que no México o problema não se repita. O Estádio Pan-americano de Sofrball ficou pronto em maio de 2010 e pode receber até 800 pessoas. Diferentemente do Brasil, onde foi feita uma estrutura provisória, o estádio mexicano é definitivo e vai servir para receber competições de softbol de todas as categorias.
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Estados Unidos passeiam no softbol e conquistam oitavo título


Potência do softball, os Estados Unidos conquistaram neste domingo o oitavo título pan-americano ao vencer o Canadá por 11 a 1. Em nove edições, apenas uma vez as norte-americanas não ficaram com a medalha de ouro - foi em Caracas 1983, quando as canadenses foram as vitoriosas.
A hegemonia dos EUA é impressionante. A vitória deste domingo foi a 86ª das norte-americanas em Pan. Elas perderam apenas 3 vezes. Em Mundiais, são nove títulos e duas pratas. O softbol participou de quatro edições de Olimpíadas e os EUA venceram três delas. Em Pequim 2008, o Japão conseguiu a proeza de vencê-las. "Foi demais ganhar o ouro sem perder nenhum jogo", comemorou a norte-americana Keilani Ricketts.
Após os Jogos da China, o COI (Comitê Olímpico Internacional) decidiu excluir o softbol do programa olímpico. O esporte não estará em Londres em 2012 e no Rio em 2016. A decisão do COI gerou polêmica e as jogadoras dos EUA estão em campanha para que o softbol volte para a disputa.
Os EUA conquistaram o oitavo título pan-americano com um time jovem, com média de idade de 22 anos. Apenas duas jogadoras tinham participado do último Mundial, no ano passado: Kaitlin Cochran e Ashley Holcombe. A grande ausência da equipe é Jennie Finch, que se aposentou após o ouro no Mundial.
O Canadá se garantiu na final após vencer Cuba por 4 a 0. A equipe chegou a Guadalajara sonhando com o ouro, depois do bronze no Mundial de 2010, mas teve de se contentar com sua quarta prata em Pan - também tem um ouro e um bronze. As cubanas ficaram com o bronze, o quarto da equipe em Jogos Pan-Americanos. A última medalha foi conquistada em Winnipeg-1999.
O terceiro lugar foi muito comemorado pelas cubanas. "Os Estados Unidos e o Canadá estão acima da média. Eles têm mais recursos, disputam muitos torneios. Já o nosso país não tem condições de oferecer toda essa estrutura, mesmo assim mostramos que podemos jogar de igual para igual pelo menos com o Canadá", disse o técnico de Cuba, Luis Suárez. Na primeira fase, Cuba venceu o Canadá por 4 a 2.
Já a Venezuela, quinta colocada no Mundial de 2010, decepcionou e terminou na quarta colocação.
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Estádio Pan-Americano de Softball


Inaugurado em maio de 2010 para abrigar a Olimpíada Nacional do México, o Estádio Pan-Americano é uma instalação que conta com capacidade para 792 pessoas.
Localizado na Unidade Esportiva Adolfo López Mateos, o estádio serviu de sede para os torneios de softbol e beisebol infantil da cidade de Guadalajara, além de ter sido sede dos jogos de beisebol na Olimpíada Nacional, em maio de 2010.
Ao fim dos Jogos Pan-Americanos, o estádio continuará sendo utilizado para os torneios locais de softbol e beisebol infantil.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011 0 comentários

Softbol nos Jogos Pan-Americanos

O softbol é disputado nos Jogos Pan-Americanos desde a edição de 1979 em San Juan, Porto Rico. Até 2003 eram disputados os torneios masculino e feminino. A partir de 2007 apenas o torneio feminino de softbol é realizado nos Jogos Pan-Americanos.

Curiosamente, em todas as edições do softbol masculino o Canadá ficou com a medalha de ouro e os Estados Unidos com a medalha de bronze. Enquanto no feminino os Estados Unidos venceram sete em oito torneios e o Canadá venceu apenas no Pan de 1983.

Eventos do Softbol nos Jogos Pan-Americanos
• Torneio masculino (até 2003)
• Torneio feminino

Formato da disputa do Softbol nos Jogos Pan-Americanos
As oito equipes jogaram entre si na Primeira Fase. As quatro melhores se classificam às semifinais. Os dois primeiros jogam entre si, enquanto o terceiro enfrenta o quarto lugar. O vencedor do jogo entre o primeiro e segundo lugar da primeira fase se classifica diretamente para as finais, enquanto o perdedor enfrenta o vencedor do jogo entre o terceiro e o quarto lugar da primeira fase. Nesta partida quem perder fica com a medalha de bronze e quem ganhar disputa a final.

Países no torneio do Softbol nos Jogos Pan-Americanos
Confira abaixo os países que participarão das competições de Softbol no Pan-Americano de 2011.

País - Como se classificou para o Pan de 2011
Bandeira da Argentina Argentina - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira do Canadá Canadá - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira de Cuba Cuba - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira dos Estados Unidos Estados Unidos - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira do México México - País-sede
Bandeira de Porto Rico Porto Rico - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira da República Dominicana República Dominicana - Campeonato Pan-Americano de 2009
Bandeira da Venezuela Venezuela - Campeonato Pan-Americano de 2009

Todas as medalhas de Softbol feminino nos Jogos Pan-Americanos
Ano - Ouro - Prata - Bronze
1979 - Estados Unidos - Porto Rico - Belize
1983 - Canadá - Estados Unidos - Belize
1987 - Estados Unidos - Porto Rico - Canadá
1991 - Estados Unidos - Canadá - Cuba
1995 - Estados Unidos - Porto Rico - Cuba
1999 - Estados Unidos - Canadá - Cuba
2003 - Estados Unidos - Canadá - República Dominicana
2007 - Estados Unidos - Canadá e Venezuela - Nenhum país*
2011 -

* Em 2007, em decorrência de chuvas no Rio de Janeiro várias partidas foram adiadas e os jogos decisivos não foram realizados. Canadá e Venezuela dividiram a medalha de prata e os Estados Unidos ficaram com o ouro pela melhor campanha no torneio.

Quadro de Medalhas de Softbol feminino nos Jogos Pan-Americanos
Pos. - País - Ouro - Prata - Bronze - Total
1 - Estados Unidos - 7 - 1 - 0 - 8
2 - Canadá - 1 - 4 - 1 - 6
3 - Porto Rico - 0 - 3 - 0 - 3
4 - Venezuela - 0 - 1 - 0 - 1
5 - Cuba - 0 - 0 - 3 - 3
6 - Belize - 0 - 0 - 2 - 2
7 - República Dominicana - 0 - 0 - 1 - 1
Total - 8 - 9 - 7 - 24



(source http://www.quadrodemedalhas.com/jogos-pan-americanos/softbol-jogos-pan-americanos.htm)
 
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