A competição de softbol nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, tinha tudo para ser esquecida. O mau tempo durante a competição, com chuvas constantes, e a má qualidade do gramado do campo que foi construído para a modalidade e para o beisebol, na Cidade do Rock, impediu até a disputa da final.

Aos 31 anos, a atleta teve o segundo filho em julho, mas não se afastou do softbol. Campeã olímpica em Atenas-2004, hoje ela se dedica a incentivar meninas a praticar a modalidade no país onde o softbol nasceu. O esporte entrou no programa do Pan em 1979, e os EUA venceram sete das oito edições - o Canadá conquistou um título.
Situação bem diferente vive a modalidade no Brasil. O país disputou seu primeiro Pan em 2007, justamente porque foi sede dos Jogos. A seleção brasileira ficou em sétimo lugar entre oito participantes. Neste ano, a equipe não conseguiu a vaga. E, para piorar, o esporte saiu do programa das Olimpíadas. Consequentemente, a modalidade está recebendo menos investimentos do COB (Comitê Olímpico Brasileiro).
Se no Pan do Rio, o softbol sofreu com as más condições do gramado, que ficou péssimo após as chuvas, se espera que no México o problema não se repita. O Estádio Pan-americano de Sofrball ficou pronto em maio de 2010 e pode receber até 800 pessoas. Diferentemente do Brasil, onde foi feita uma estrutura provisória, o estádio mexicano é definitivo e vai servir para receber competições de softbol de todas as categorias.
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